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Playground é uma área de recreação geralmente, ao ar livre.
Porém a brincadeira aqui é um pouco diferente. Divirtam-se meninas.

by Sexy Girl

Uma noite de misturas

Em uma bela noite de lua cheia, eu estava muito animada desde cedo. Louca pra dançar. Fiquei sabendo que na cidade haveria uma inauguração de uma boate num dos bares super conhecido. Por que não ir lá? Fui sozinha, queria saber o que uma noite tão quente e iluminada poderia propor pra mim.

Cheguei lá, local lotado. Muita gente, gente pra todos os gostos. Digo todos mesmo. Fui à parte do bar, peguei algo pra me animar mais um pouco e fiquei olhando o ambiente por enquanto. Lógico, várias mulheres não tiravam o olho de mim. Mas sabe, não estava caçando aquela noite. Queria me acabar de tanto dançar.

Resolvi então ir a tal boate... Nossa estava entupida de gente. Muitos homens, poucas mulheres, música super alta, calor incrível, fumaça e cores, muitas luzes coloridas. Como não estava caçando mesmo, nem me incomodei com a falta de "visual" do ambiente. Comecei a me animar, passinhos pra lá, passinhos pra cá e cada vez mais me movimentando de acordo com as batidas das musicas que o DJ botava pra tocar...

Chegou uma hora que eu estava muito empolgada, olhava ao redor, e alguns homens já se jogando, tirando a camisa e encarando seus alvos, o que era muito divertido. Adoro ver gays se jogando assim. Em pouco tempo já estava acompanhando os passos e requebradas de alguns meninos que estavam perto de mim.

Mal percebi então que um casal de meninas, lindas por sinal, muito lindas, do tipo mulheres de parar o transito. Uma delas estava com vestido que à medida que ela balançava o corpo o movimento da roupa a deixava mais sensual. Obviamente a devorei com o olhar de cima a baixo. E é claro que fui notada, afinal na hora eu estava numa espécie de encaixe com um carinha que se insinuava pra outro à frente... Não estranhem, eu estava atrás dele. Voltando as meninas, a outra estava de calça colada e uma blusinha básica branca. Corpo super definido, digno de imaginar o que há por baixo de toda aquela simplicidade sensual.
Esta já estava puxando a namorada junto ao próprio corpo, imitando o mesmo movimento que eu fazia com o carinha. Provocante não?! Sorri maliciosamente pra elas e fui retribuída pelas duas. Adorei aquele momento! E sinceramente não sabia qual delas que me olhava mais.

Notei que elas cochichavam muito ao pé do ouvido. Natural entre duas mulheres que pareciam serem muito íntimas. Pouco depois elas se aproximaram mais de mim e começamos as três a dançar uma se insinuando pra outra, muito provocante. Do nada, a garota de vestido envolveu um dos braços no meu pescoço, por um momento falei pra mim mesma "fudeu, a namorada dela vai me bater"...
Ela olhou pra mim, aproximou a boca do meu ouvido e falou um "relaxa" tão sexy que não pude evitar os mil pensamentos posteriores...

Então joguei o juízo e a razão pro alto e envolvi com um dos meus braços a cintura dela e encaixei, dançando mais sensual do que já estávamos. Ela olhava pra namorada com o maior sorriso safado na cara que eu já vi, eu, olhei pra namorada que olhava serio, um olhar enigmático e depois abriu um sorriso também. Foi então que virei recheio, as duas encaixadas em mim, quem entrava na boate parava e olhava, alias, babava. Acho que deviam pensar "garota de sorte" ao menos as mulheres que entravam paravam pra assistir nem que fossem por 10 segundos.

Já depois de muitas ousadias entre as três. Depois do sanduíche ficamos fazendo revezamento. Hora uma delas dançava só comigo, hora a outra. E de vez em quando elas dançavam juntas, se beijavam e cochichavam. Foi num desses cochichos que elas me pediram pra ir com elas pra fora da boate rapidinho, falando que estava muito quente e queriam um pouco de ar. Eu fui né.

Nos apresentamos formalmente com direito aos beijinhos. A de vestido não perdeu a oportunidade pra dar um dos beijos na trave. Ousada?! Só um pouquinho. Depois de uns papos básicos de "de onde você é, o que fazia ali sozinha, (no meu caso), namorando, se freqüentava o lugar há algum tempo" e todo um blá blá blá. Declarei que estava com sede e fui comprar água, avisando que voltava logo. Quando cheguei, a mulher de calça falou que estava me esperando porque não queria deixar a namorada sozinha e queria ir ao banheiro. Fiz companhia. E que companhia eu tinha.

Foi só a mulher sair de perto que a bela mulher me "atacou" dando-me um delicioso beijo. Que beijo meu Deus. Ela se afastou o suficiente pra falar "eu estava louca pra te beijar". Com uma interrogação estampada na minha cara, nem sabia como reagir no momento. Quando pensei em falar algo, a namorada chegou.

- E ai, amor! Falou com ela sobre?
- Ainda não. Eu cifre esperar por você.
- Espera gente... Falar sobre o que?

Notaram que eu fiquei perdida? Pois bem, vou explicar o que elas queriam, e acho que algumas de vocês terão alguma reação parecida com a que eu tive. Elas têm um relacionamento aberto. Bom, não diria aberto. Sei lá. O que elas queriam mesmo era realizar uma fantasia. Já imaginaram? Pois então, euzinha aqui fui escolhida por elas pra participar dessa fantasia. Uma deliciosa noite de "ménage à trois".

Como eu reagi? Fui pega de surpresa. Achei que eu ia morrer nas mãos de uma delas. Mas na verdade eu iria mesmo era morrer nas mãos das duas, só que outro tipo de morte. hehehehe. Dei um belo gole da minha água. E falei "quer saber, não vou perder nada mesmo" e aceitei o pedido.

O sorriso de satisfação das duas era incrível. A mulher de calça se aproximou de mim e me deu um beijo que não sei como não derreti ali, no meio de todo mundo. Que mulher da pegada gostosa. Ela me envolvia com os braços, alisando minhas costas enquanto mordia meus lábios. É de ir ao céu e voltar. Mas não nos demoramos muito. E a pedido da outra, fomos pra boate, falando que lá dentro poderíamos ficar mais à vontade.

Não, antes que achem alguma coisa, não foi dentro da boate que fizemos algo explicito. Digamos que foi lá que começamos a brincadeira. Lá dentro estava escuro mesmo e ninguém ia notar muito algumas pegações em uma parede de boate.

Eu esqueci de descrever as meninas. A de vestido era do tipo gostosona, com belos peitos e lindas pernas torneadas de musculação. Morena, da cor do pecado, com direito à marquinha de biquíni, daquelas que faz você babar por horas, cabelos compridos e lisos, com uma leve ondulação na ponta. Qualquer marmanjo e mulher que ama mulheres como eu faria qualquer coisa pra ter uma deusa daquelas nas mãos. A namorada não fica muito atrás não. Pra aquelas que adoram mulher de pegada, essa podemos dizer que tem todos os adjetivos. Morena, da pele mais clara, corpo definido, todo trabalhado, tipicamente de atleta, ela deve correr ou algo do tipo, com direito a barriguinha semidefinida, uma delicia, lábios carnudos e desejosos, um olhar que tira qualquer uma do ar, cabelos cacheados e amarrados num belo rabo de cavalo. Também notei uma tatuagem no pescoço, muito sedutora.

Mal chegamos ao canto da boate e a morena de vestido, vou chamá-la de Clarinha pra facilitar a contação, me encostou na parede mordendo meu pescoço, olhei pra outra, que irei chamar de Sandrinha, e ela juntou-se a nós, encaixando-se atrás da namorada e me roubando um beijo pra lá de ardente. E vocês acham que eu fiquei parada? Claro que não. Puxei a Sandrinha pelo pescoço enquanto deixava a outra mão passear pela cintura da Clarinha. Então começamos a balançar nossos corpos devagar ao som das batidas. Se aquele local estava quente, eu estava fervendo com essas beldades me provocando, me mordendo, me arranhando de leve nas costas, demonstrando todo o desejo que eu poderia imaginar.

Discretamente, Sandrinha subia um dos lados do vestido da Clarinha e passava a mão por cima da calcinha, eu não via, mas sentia porque estávamos muito coladas. Clarinha gemia baixinho no meu ouvido, e isso me deixava mais louca. Eu aproveitando a situação coloquei minha mão na bunda de Clarinha puxando com uma certa força, dava pra ver ela ardendo de desejo. Sandrinha ficava se esfregando de uma forma quente quando notou minha mão ali, ela queria q eu a sentisse também.

Depois de um pouco tempo nessa "sutil" brincadeira, Sadrinha virou Clarinha de frente pra ela, e eu ainda fiquei encostada na parede, perdendo o fôlego. Clarinha de uma forma deliciosa empinou a bunda e encaixou em mim, imediatamente a segurei pela cintura e comecei a dançar em um ritmo pra lá de sensual. Sandrinha se afastou um pouco e ficou olhando, parecia nos assistir com fome nos olhos. Colei minha boca no pescoço de Clarinha e ela, mesmo de costas, segurou minha nuca com um dos braços, se insinuando pra namorada.

Como eu suspeitava desde o inicio. Não ficamos muito tempo ali não. Sandrinha se aproximou de novo, roubando um beijo da namorada, daqueles de matar qualquer um de inveja e falou pra gente sair dali e começar a festa de verdade...

Pagamos a conta e saímos do local no carro das meninas. Pelo que elas me contaram, tinham um relacionamento longo de três anos, e moravam juntas já há seis meses. Isso me fez pensar em algumas coisas na hora, inclusive no que faria um casal estável estarem procurando uma aventura assim. Melhor não pensar muito nisso. Elas que me convidaram, elas devem saber o que estavam fazendo com o relacionamento delas. Digamos que nesse caso eu era a convidada especial da noite. Só podia aproveitar.

Chegamos ao apartamento delas. Pequeno, muito bem arrumado, tudo delicado e de bom gosto. Sandrinha foi me conduzindo ate o meio da sala, me ofereceu uma bebida, enquanto isso, Clarinha fechou a porta da casa e passou pela gente avisando que voltaria logo. Perguntei a Sandrinha se eu poderia sentar num dos sofás. Claro q ela permitiu, e foi em direção a estante q havia na sala, pra ligar o som, dar um clima.

Sandrinha com um olhar penetrante me fez queimar por dentro. Procurei me ajeitar de alguma forma no local, mas não sabia como. Aquele olhar me deixava sem saber o q fazer direito, não sabia onde por as mãos, alias, sabia sim, só que não era bem a hora. Então, Sandrinha notando o efeito q causava em mim se aproximou e sentou ao meu lado, com o braço apoiado no sofá, perto da minha cabeça. Arrepiei-me inteira com aquela aproximação. A outra mão percorria minha perna, aproveitando-se por eu estar de short. Ela novamente me olhava fundo, olho no olho, e eu fervendo por dentro. Sem mais me conter, puxei-a pelo pescoço e matei a sede dos meus lábios nos dela. Começamos uma deliciosa batalha de línguas. As mãos de Sandrinha já me puxavam pela cintura, querendo q meu corpo de alguma forma fosse cada vez mais próximo ao dela. Comecei a sentir as mãos dela subindo, adorei as mãos dela nas minhas costas, por dentro da minha blusa.

Ainda naquele contato, fomos sutilmente interrompidas por Clarinha, que estava na sala, trocando de musica, olhei pra aquele monumento de mulher, vestida agora com um robe preto de seda. A musica no ar era completamente sensual. Se eu me sentia fervendo com os toques, com aquela visão me sentia como um vulcão quase em erupção. Olhei pra Sandrinha e ela também devorava a namorada com os olhos.

Clarinha virou pra gente com um olhar e sorriso pra lá de malicioso. E de uma forma completamente sensual começa a dançar pra gente. Corpo envolvente, rebolando de um lado pro outro acompanhando a musica. Não sabia direito quem era o verdadeiro alvo dela, eu ou a Sandrinha. Sei q ora olha pra mim, ora pra namorada. Ela pediu q ficássemos sentadas apenas assistindo. E com toda a calma irritante e sensual foi puxando o laço q amarrava o robe revelando uma deliciosa langeri vermelha, o sutiã moldava de forma pecaminosa o par de seios e a calcinha estava transparente, na hora não sabia se era da peça ou da situação que estávamos.

Clarinha caminhou em nossa direção e dançou na minha frente. Ameacei tocá-la e ela se afastou, pedindo com voz sexy e rouca pra eu ficar quietinha. Ela virou de costas e sentou no colo da namorada, rebolando pra ela. Deu água na boca na hora. Ela levantou, retirou o robe e sentou de frente pra mim no meu colo, e rebolou também. Acho que meu coração foi na boca e voltou. Que mulher. Não me contive e segurei ela pela cintura, subindo minhas mãos urgentes pelas curvas dela ate chegar ao pescoço, puxando-a pra mim, beijando-a, querendo novamente matar minha sede. Ela já começava a gemer baixinho em cima de mim, tamanho era o desejo dela. Puxou minha blusa, tirando-a. Tempo suficiente de ver que Sandrinha já não estava mais ao meu lado. Mas também nem deu tempo de perguntar, pois Clarinha já tomava minha atenção.

Em meio a mãos percorrendo meu corpo senti um peso a mais quando olhei Sandrinha q acabou de desabotoar o sutiã da namorada beijando-a com voracidade, subindo pelo corpo da morena chegando ao pescoço e mordendo com tanta vontade que arrancou gemidos altos da mulher. Aproveitei a oportunidade e retirei o sutiã de Clarinha, sugando os seios com vontade. Ela oferecia cada vez mais e mais pra mim. As mãos dela puxava-me pelo pescoço já, exigindo mais da minha presença.

Sandrinha se afastou o suficiente pra sentar no chão e puxar Clarinha pra cima dela. Parei pra ver aquela cena. Sandrinha estava só de calcinha. Uma delicia. Pude admirar todo o corpo definido dela. Minha mente desejava morder cada parte daquela mulher. Visão dos Deuses, ou melhor, das Deusas. Duas mulheres extremamente gostosas, só de calcinha na sua frente, eu precisava me misturar urgente. Retirei meu short e deitei ao lado das meninas, que imediatamente me puxaram pra o meio delas. Amei me sentir recheio.

Clarinha pediu pra que eu sentasse a frente dela, em cima da Sandrinha. Não neguei. Me encaixei nelas e com um beijo delicioso na Clarinha, senti as mãos da Sandrinha percorrer meu corpo, entrando por baixo do meu sutiã, apertando meus seios. Enquanto uma mordia meu pescoço, a outra mordia meu corpo entre os seios, pela barriga. Eu puxava Sandrinha pra um beijo ardente, mordia seus lábios com gosto. Os gemidos já ecoavam pela sala, misturado com o som dos cds escolhidos por Clarinha.

Senti clarinha sair de cima de Sandrinha e eu aproveitei pra deitar por cima daquele corpo maravilhoso que estava em baixo de mim. Sadrinha caprichosamente percorria as mãos habilidosas pelo meu corpo, terminou de se livrar do meu sutiã, me puxou sugando meus seios com fome, segurava com força pela cintura. Me encaixei entre as pernas dela e desci pelo corpo dela como desejava, mordendo cada pedacinho que pude sentir. Pescoço, seios, barriga, ventre, virilha. Puxei a calcinha dela com uma certa urgência, não pude deixar de notar que a peça estava completamente encharcada. Isso me deixou com mais tesão. Mordi a parte interna da coxa da mulher fazendo ela gemer implorando pra que eu a sinta com toda a intimidade possível. Obedeci com todo meu prazer. Cai de boca naquela intimidade pulsante. Nessas horas eu adoro ser má, brincando com a sensibilidade, alterando a velocidade do movimento, parando às vezes e olhando a cara de prazer que ela fazia. Uma delicia.

Foi numa das minhas olhadas que vi Clarinha, já sem calcinha, sentada no rosto da Sandrinha, rebolando devagar, puxando os cabelos pra cima, numa demonstração de tesão. O corpo dela era incrível nesse ponto de vista que eu tinha. A cada vez que Clarinha rebolava, ela gemia como uma gatinha. Isso me deu mais fome de desejo, e cai novamente de boca em Sandrinha, sugando com voracidade, cheguei a fingir em colocar a ponta de um dos meus dedos nela, acho que foi por isso que clarinha gemeu mais alto. À medida que tesão de Sandrinha aumentava, maior era seus movimentos em Clarinha e maior era os gemidos da morena. Decidi então colocar um dedo em Sandrinha, que provocou um gemido de "delicia" por ela mesma. Abri um largo sorriso, mordi o ventre dela e comecei com leves estocadas e aumentando a cada vez. Depois coloquei outro dedo, mantendo o movimento.

Clarinha já estava como uma louca em cima de sandrinha. Mas a pedido da namorada, saiu de cima, e já imaginava o porque. Em poucos minutos, a pedidos de mais e mais, Sandrinha gozou nos meus dedos. Puxou-me pra um beijo, meio que agradecendo, meio que matando o desejo. Rolei de lado e Clarinha deitou em cima de mim encaixando em minha perna, recomeçando a rebolar devagar como estava no rosto de Sandrinha. Nos beijávamos de forma ardente, mordendo os lábios, sugando a língua, entre sussurros e gemidos, eu estava ficando insana com tudo aquilo. Clarinha encostou seu sexo no meu de uma tão intensa que eu não conseguia me controlar mais. Puxava ela cada vez pra mais perto, queria sentir aquele contato cada vez mais e mais.

Entramos em uma sintonia incrível, olho no olho, respiração em um ritmo que nunca tinha conseguido, em pouco tempo não resisti e gozei muito, e logo em seguida ela também chegou no clímax. Ela rolou de lado, procurando ar, Sadrinha que estava ao lado dela, a beijava calmamente, acariciando os cabelos. Momento romântico não. Só que não durou muito tempo, pois foi só Clarinha recuperar o fôlego e começar os beijos ardentes e eu vendo aquele espetáculo. Sadrinha interrompeu o momento e sugeriu que fossemos pro quarto. Já deu pra perceber que a noite estava apenas começando mesmo...

O que fizemos no chão da sala foi só um pouco da loucura que aconteceu no quarto. Nossa, ainda me pergunto como fiz tudo aquilo. Outro dia eu conto o que fizemos. Só afirmo que a mistura foi deliciosa. E Acordar de conchinha entre duas deusas foi um dos melhores bons dias que tive.



Autoria: Mel