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Playground é uma área de recreação geralmente, ao ar livre.
Porém a brincadeira aqui é um pouco diferente. Divirtam-se meninas.

by Sexy Girl

Rapidinha...

Gente, as pessoas que dizem que rapidinhas são ótimas, eu concordo em todos os sentidos. Vou explicar o porquê de estar comentando isso... Outro dia eu aqui no meu quarto toda bonitinha, semi pronta pra dormir, detalhe, eu estava com aquelas camisas velhas que são ótimas pra dormir, fininhas, quase transparentes... e uma calcinha super confortável. Tinha acabado de tomar banho. Sentei na cadeira pra mexer no computador, olhar e-mails, orkut, essas coisas de fim de noite. Sempre fui muito curiosa. Então ouvi a companhia... como eu tava desprovida de boa roupa pra atender, pedi a minha mãe que fizesse, e fiquei na minha, no quarto. Ouvi minha mãe dizer oi e afirmar que eu estou no quarto. Pra minha surpresa, e que bela surpresa, minha namorada veio me visitar, aquelas visitas rápidas só pra da um beijo saber como está e ir embora. Olhei pra ela, ela olhou pra mim, de cima a baixo, detalhe, e encostou a porta.

Começou a caminhar em minha direção, ai só de lembrar a cara que ela faz, nossa, fico toda arrepiada. Ela com um jeans justo nas pernas, sempre me deixam doida, uma blusa pólo feminina, visual de trabalhadora responsável, passando-me uma imagem de seriedade, logo quebrada pela face de desejo q ela apresentava. Nossa não vou negar que vê ela me secando com os olhos mexeu comigo na mesma hora. Sem falar muito, alias, não falamos nada. Ela me beijou de uma forma que queria me devorar. Não sei se vocês já tiveram um beijo assim, daqueles que tem sede de desejo... Impossível conter os suspiros nessa hora, e qualquer palavra que fosse pensada em ser dita seriam inapropriada...

Mais que rapidamente, puxei-a pra mais perto de mim. as mãos dela já começavam a passear por baixo da minha camisa, desvendando minha nudez, minhas mãos inconscientemente alisavam as pernas dela por cima da calça apertada aumentando ainda mais nossos desejos fulminantes. levantei tentando não me descolar dela, procurando a cama. Foi quando ela descolou de mim com dificuldade afirmando pra termos cuidado, porque a qualquer hora minha mãe poderia entra no quarto.

olhei-a de cima a baixo novamente, e foi a vez de eu aproximar. Notei que a respiração dela alterou novamente. Encostei-a na parede mais próxima, e avancei sobre seu pescoço, as unhas dela cravaram nas minhas costas, minhas mãos percorreram a lateral do seu corpo puxando-a pela cintura. Corpos colados novamente. Buscamos nossas bocas em simultâneo, e minhas mãos já subiam em direção ao seio dela, por dentro da blusa. Um simples toque e um gemido solto. Minha mãe grita da sala pra saber se ta tudo bem, eu respondo imediatamente, que sim, com uma certa dificuldade devido estar ofegante. e recomeçamos o beijo, depois de nos prometermos em silencio que tentaríamos nos conter.

Nossas mãos já nos prendia cada vez mais, ela me puxando pela nuca e eu pela cintura dela, pedíamos por gestos pra que saciássemos nossos desejos cada vez mais. Eu atirada, passeio minha mão pelo ventre dela e como não tive nenhuma repulsa continuei investindo. Adentrei minha Mao, ousadamente pela calça apertada, sentido que ela encolhia a barrida, tamanha sensibilidade do momento. Cuidadosamente desabotoei a calça, baixando o zíper, sem descolarmos nossas bocas. Ela invadia-me com a língua em beijos mais ardentes, e eu invadia a calça dela, cada vez mais ousada. Coloquei minha mão, sentindo cada pelinho ralo, gostosamente convidativo para ser acariciado. Ela já tentando conter pequenos gemidos, abafando-os em minha boca. As mãos dela já faziam força sobre minhas costas, demonstrando gostar da intensidade do momento.

Ouvimos um barulho de quem estava se locomovendo, e lembrei que o mundo não tinha parado para nós, e que minha mãe ainda permanecia na sala. Ficamos paradas, quase que congeladas, tentando decifrar os movimentos fora do quarto e ao mesmo tempo tentando conter as nossas respirações. Quando tudo estava mais calmo. Recomeçamos. Parecíamos insaciáveis. minhas mãos que a poucos minutos estavam caminhando sobre a intimidade da minha amada já estavam apalpando a maceis da bunda dela, nossa, que bunda! e aproveitava pra me encaixar mais no corpo dela. Ela percorrendo as unhas em minhas costas, ora arranhando, ora alisando de leve, de deixando mais alucinada.

Descolei minha boca, escorregando pelo pescoço, ainda fui mordiscar a orelha, pois sabia que ela fica louca quando faço isso. Como uma mulher safada que sou, subi minhas mãos pelo corpo dela, levantando a blusa dela ate a altura suficiente pra visualizar os deliciosos seios. Não consegui conter meu sorriso malicioso, nem na hora, nem agora. obviamente cai de boca neles. Ela me segurando pela nuca, me oferecendo, e eu lógico, saboreando. Ainda de forma safada, deixei minhas mãos passear pelo corpo dela distraidamente, percorrendo a linha da calça ate achar novamente o caminho da minha felicidade.

Adentrei minha mão na calcinha dela, sentindo os pelos de novo, subi com minha boca ao encontro da dela na mesma ora que senti a umidade dos efeitos daquele momento. brinquei um pouco com a intimidade dela, só para deixá-la mais desejosa do que estava. O Vai e vem suave dos quadris dela, querendo ampliar mais a sensação me agradava muito. o mundo parou novamente quando desci minha boca no pescoço dela enquanto eu adentrava na intimidade dela, sentindo cada centímetro da textura que meus dedos percorriam. Ela tentou abafar o gemido dela quando mordia meu ombro.

Procurei os olhos dela com os meus, iniciando o delicioso movimento. Ela demonstrando a melhor expressão de desejo que via, puxava meus cabelos, parecendo querer gravar cada expressão minha. Eu fui ampliando a intensidade dos movimentos da minha mão. Ela intensificando mais ainda os movimentos do quadril, e não demorando muito ate chega em seu ápice de desejo, inundando minha mão. Desejei provar do gosto, mas relembrei q a situação não permitia, já que assim que ela perdeu um pouco das forças que fazia com as unhas sobre minha pele, ouvimos passos de aproximação ao meu quarto.

Rapidamente nos ajeitamos, ela ainda me deu um selinho e o melhor sorriso que possuía antes da minha mãe entrar no quarto pra falar alguma coisa com ela que eu não lembro. Meus pensamentos ainda estavam nos acontecimentos anteriores. Assim q minha mãe saiu, sorri pra ela, quase contendo a risada, encostei-a na parede de novo. ela me respondeu na hora com a voz embriagada de desejo "Você está insaciável." Eu respondi próximo ao ouvido dela "Você não sabe o quanto me deixa louca". Pedi pra que ela dormisse comigo. Mas infelizmente ela não podia, me deixando doida de vontade.

Deu-me mais um beijo, agora calorosamente saudoso, e se foi, com a promessa de me compensar pela ida, mas agradecendo pela deliciosa rapidinha inesperada de um fim de noite.



Autoria: Mel