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Playground é uma área de recreação geralmente, ao ar livre.
Porém a brincadeira aqui é um pouco diferente. Divirtam-se meninas.

by Sexy Girl

Presente

Fim de tarde, fim de semana chegando. Porque não tomar um chopinho em um bar para relaxar? Então, naquele dia, decidi ir ao shopping. Praça de alimentação lotada. Sentei em uma das mesas vazias, nem sei como consegui, vai ver que era meu dia de sorte. Relaxei. Pedi ao garçom um chope gelado. Solitariamente dei meu primeiro gole. Delicia. Olhei para um dos lados, e lá estava um grupo de rapazes conversando asneiras, olhei para o outro, duas lindas mulheres. Uma loirinha e uma morena espetacular.

A loira, distraída em pensamentos. A morena, me comento com os olhos. E que olhos. Um belo par de esmeraldas verdes. Cabelos cacheados jogados na frente do ombro dando-lhe um charme que só eu parecia perceber. A troca de olhares rolava a todo instante. Minha boca secava, me fazendo beber goles e goles de chope, eu via que a dela também, pois com seus movimentos, ela me tentava, me fazendo querer grudar meus lábios ao dela, a cada vez que ela passava a língua nos lábios carnudos. Cada vez que ela mordia-os, sentia meu desejo aumentar desesperadamente.

Já estava no quarto ou quinto chope e precisava ir ao banheiro, sabia que ia perder a mesa. Então me aproximei da mesa das belas damas, lhes disse que precisava i ao banheiro mas corria o risco de perder meu lugar. Propus a elas que se caso eu perdesse, se eu poderia me juntar a elas. Aceitaram. Expliquei ao garçom que me servia o combinado que fiz com as moças. E fui quase que correndo me aliviar.

Entrei, uma mini fila que rapidamente foi acabando ate chegar minha vez. E demorei. Bexiga cheia demais. Não sei como, mas o banheiro esvaziou também, pouquíssimas pessoas estavam lá. Lavei as mãos, dei um ajuste no visual olhando para o espelho. Foi quando vi o relfexo da morena atrás de mim. E ainda me devorando com o olhar.

Maliciosamente ela se aproximou e eu fingi que não era comigo. Ela descaradamente encosta em mim. Senti o roçar dos bicos dos seios dela nas minhas costas. Meu deus, fiquei com o tesao nas alturas. Ela estava com um vestidinho estampado, de alça fina e sua extensão ia até a metade das coxas. Parecia feito para moldar as curvas pecaminosas do corpo dela.

Além do roçar, senti a respiração dela já um pouco alternada no meu pescoço, suas mãos envolveram minha cintura, puxando minha camisa regata branda para cima iniciando uma caricia um tanto ousada na minha barriga.

Escutei uma pessoa entrar, preferia não ver. Apenas torcia para que aquele contato não parasse. E como não importasse com a situação, a linda morena prende seus dedos na minha bermuda e me puxou para um dos reservados vazios. Por sorte, só havia um reservado ocupado pela recente pessoa que havia entrado.

S tive o tempo de fechar a porta, pois ela já puxava meu corpo exigindo nossos contatos. Colei minha boca na dela. Delicia de beijo. Boca carnuda, macia, molhada, exigente, brincando com minha língua, hora chupando-a, hora travando uma gostosa batalha com a sua língua. Boca gostosa que deixava escapar gemidos baixinhos, abafados a cada nova investida em busca do gosto da minha boca.

Suas mãos que em minutos me puxavam, estava grudadas em meu pescoço como se não quisesse deixa a oportunidade de nossas bocas se desgrudar, surgir.

Minhas mãos, já agarradas em sua cintura, fazendo nossas pernas entrelaçarem, deixando que minha coxa pressionasse seu ponto mais íntimo, mais quente, e a cada nova pressão, um gemido escapava.

Consegui desgrudar meus lábios dos dela. Queria sentir o gosto da pele que começava a ficar suada. Queria sentir o cheiro do pescoço, do ombro, descendo a alça, revelando a deliciosa pele macia, mostrando o seio firme de uma mulher que nasceu para ser admirada. Minha mão respondeu a minha vontade. Segurei o seio sentindo toda a textura que ele apresentava. Foi nessa hora que trocamos olhares e pude ver os olhos verdes queimando de desejo.

Beijei-a de novo, mordendo, sugando, reiniciando o caminho do pescoço ate chegar ao seio que minha mão ainda cobria. Brinquei com o bico. E ela segurava minha cabelo desalinhando meus cabelos. Cada vez que eu sugava, lambia o seio, ela oferecia mais para mim. Voltei minha boca a dela. Nossas línguas enlouquecidas, desesperadas de desejo.

A mão que antes brincava com o seio desceu pelas curvas da cintura dela, depois puxei uma das pernas dela prendendo-a na minha cintura. Assim ela se abriu mais para mim, me deixando no meio dela. A outra mão livre desceu a outra alça do vestido deixando-a despida ate a cintura. Uma linda visão. Ela puxou minha camisa para cima e a tirou. O contato das nossas peles ardiam, pegávamos fogo. Subi o vestido dela roçando meu corpo em sua intimidade. Buscando um melhor contado, misto de tesão. Ela arranhava minhas costas de forma felina, ronronando em meu ouvido.

Comecei a brincar com a sensibilidade dela por cima da minúscula peça molhada. Impossível não me arrepiar quando ela geme com o meu contato. Grelinho rígido, delicioso para passar a ponta dos dedos de forma safada e provocante. E é o que faço. Jogo em seguida alisei com a palma da mão, apalpando, guardando-a. comecei a sentir as primeiras reboladas ampliando a fricção.

Os braços dela envolveu meu pescoço, procurando apoio para seu corpo. Ela grudou a boca molhada no meu pescoço, abafando os insistentes gemidos. Enfiei a minha mão dentro da calcinha dela, sentindo todo o liquido lubrificando minha mão. E ela rebolava mais e mais, não com rapidez, e sim com intensidade.

Queria sentir a textura do interior dela. Posicionei um dedo e ela não fez objeção. Levantou o quadril mais a frente, facilitando a minha entrada. Comecei a mexer devagar, acompanhando com o movimento dos nossos corpos, e quando o dedo já estava bem acomodado, posicionei um outro e ela também não resistiu, apenas deu um sorriso malicioso seio de uma mordida no canto da boca. Não resisti ao charme da morena e a beijei novamente, estocando meus dedos dentro dela, pressionando com meu corpo, acompanhando o movimento.

E acelerando gradativamente o movimento, delirando com cada escapada de gemido, quase altos, querendo conte-los com beijos roubados. Percebi que ela estava começando a vibrar na minha mão. Desci com a boca, percorrendo o corpo dela. Ajoelhei diante do pecado. Retirei meus dedos de dentro e olhei para os olhos verdes que parecia protestar com a minha atitude. Ajudei-a a tirar a peça molhada, coloquei a perna dela sobre meu ombro, dei uma primeira lambida, sentia que ela me oferecia tudo. Ela segurava minha cabeça, exigindo minha língua. Brinquei com ela, lambi, suguei, chupei todo o liquido que começava a escorrer novamente.

Ela mexia para mim. Rebolava na minha cara, puxando minha cabeça, abafando os gemidos com a própria mão. Ela começou a vibrar novamente. Reintroduzi meus dedos dentro dela, fazendo-a gemer alto. Não dava para parar. Aumentei as estocadas sem tirar minha boca que sugava com todo desejo.

Deixei-a explodir em um gozo magnífico. Quase que retirando as energias que a deixava em pé. Retirei a perna dela do meu ombro e subi, escalando o corpo completamente suado, ofegante, beijando-a pelo caminho, colando no final do caminho a minha boca a dela, segurando-a pela cintura com um dos braços e o outro ainda acariciava o sexo dela com toda delicadeza. O beijo era calmo. Gostosamente mais calmo. Provando novos gostos, novas misturas.

Peguei minha camiseta. Vesti. Ajude-a a se recompor. Roubei-lhe um beijo e sai do reservado. Olhei o espelho, ajeitei os cabelos e esperei ela sair do reservado. Olhando para o lado, vimos uma senhora que estava parada, como se tivesse visto uma assombração, olhando para nós. A morena parou ao meu lado, ajeitou os cabelos cacheados, conferiu o vestido. Roubou-me mais um beijo na frente daquela senhora e pegou a calcinha molhada dela, que estava na mão, enfiou no meu bolso e falou:

- Presente.

E saiu do banheiro.

Olhei para a senhora, dei um meio sorriso tímido e fui atrás da morena, para receber outros presentes.

ps.: texto especialmente dedicado a uma linda ariana ...


Autoria: Mel