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Playground é uma área de recreação geralmente, ao ar livre.
Porém a brincadeira aqui é um pouco diferente. Divirtam-se meninas.

by Sexy Girl

Maravilhoso Acidente

Vou lhes contar uma história que aconteceu comigo a uns tempos atrás. Certa vez eu estava atravessando a rua, indo em direção a padaria próxima da minha casa a pedidos da minha mãe, quando um carro maluco avançou o sinal vermelho e aproveitando o embalo passou por cima de mim também. Não se preocupem, não me machuquei muito. Só uns arranhões, uma perna quebrada e uma pancada forte na cabeça. Já não tenho juízo, imaginem batendo a cabeça.

Então, uma vizinha que estava passando por perto na mesma hora me viu, e foi correndo avisar a minha mãe. O desgraçado do cara do carro nem parou pra dar assistência. Foi uma pessoa que estava lá quem ligou pra ambulância. Minha mãe já chegou desesperada no local, e eu sonolenta lá. Lembro do barulho da ambulância chegando e umas três pessoas me imobilizando. Pois é, dei uma voltinha de ambulância até o hospital. Fui examinada e pra meu desespero tive que ficar internada em observação, por conta da pancada na cabeça e do pé quebrado que tava com os ligamentos rompidos.

Minha mãe ficou comigo até quando as visitas eram permitidas. Eu pensei comigo mesma naquele momento:

- Que ótimo! Vou ficar a noite toda sozinha, numa enfermaria de hospital. Pudendo estar vendo um filmezinho, acompanhada. Planos estragados!

Foi então que vi uma linda enfermeira se aproximando de mim falando baixinho.

- Oi, sou a enfermeira de plantão e vim passar a noite com você. Pra você não se sentir sozinha. Foi pedido da sua mãe.

Nossa! nunca agradeci tanto a minha mãe como naquela noite. Se bem que sei que as intenções da enfermeira eram a de não me deixar sozinha numa enfermaria, ou não? O fato é que começamos a conversar um pouco, ela foi me perguntando o que havia ocorrido e eu narrando a bela historia de atropelamento, a partir dai foi rolando as opiniões sobre transito, educação e acabamos que contando uma pra outra sobre a vida particular.

- Então mocinha! Se não tivesse aqui, deitada de observação, o que estaria fazendo?

- Sabe que eu estaria nos braços de uma linda garota, vendo um filme qualquer, porque o filme seria o de menos.

- Ah tá! Você fica com garotas?

- Fico, namoro, etc etc... Desculpa se estou sendo muito ousada, falando abertamente. É que sou de saco cheio de falar com cuidados. Eu gosto de garotas e não vejo nada de mal.

- Concordo com você.

- Concorda? Tipo, você também...

- Não, não...

- Espero que não tenha preconceito.

- Sabe o que é? Tenho curiosidades...

- Hummm! Que tipo de curiosidades?

- De como é ficar com garotas.

Tem nem o que fazer muito né. Olhei pra ela, ela me olhou, mordeu os lábios, molhando de uma forma tão sexy que me deixou completamente arrepiada. Não deu outra! como ela tava sentada muito próxima a minha cama, só fiz puxá-la pela nuca e beijá-la com tanto desejo que minha pele ardia, ate dando-me leves choques com o simples contado de nossas peles.

A doce, linda e gostosa enfermeira levantou-se da cadeira e se pôs em cima de mim, e sentou sobre mim, por cima dos tecidos da saia já levemente levantada pude sentir o calor do seu sexo sobre o meu.

Ergui meu corpo com um pouco de dificuldade, pois estava dolorida do impacto do acidente.

- Desculpa, te machuco?

- Claro que não. Relaxa e mata sua curiosidade.

Suas mãos então entrelaçaram por trás do meu pescoço me puxando para um beijo mais exigente. Minhas mãos buscavam pelos botões da jaqueta do uniforme da enfermeira, abrindo com uma certa urgência. Não só de mim, mas dela também que procurava retirar minha camisola de ursinhos que minha mãe teve o azar de trazer pra eu dormir.

Eu estava de calcinha em instantes quando me deparei com um par de seios em minha frente, cobertos com um sutiã delicado branco. Minha boca encheu d’água na hora, e sem perder tempo abocanhei com voracidade fazendo aquela mulher gemer baixinho jogando a cabeça pra trás e enfiando os dedos entre meus cabelos.

Minhas mãos passeavam pelas costas dela em busca do feixe do sutiã para libertar o que eu tanto queria tomar com carinho com minha língua. Eles estavam rígidos, rosados, aproveitei brincando com eles, mordendo, lambendo, chupando. Enquanto minhas mãos arranhavam as coxas dela puxando ainda mais a saia pra cima, deixando mais ainda os movimentos do quadril que ela involuntariamente fazia sobre mim.

A medida que eu arranhava as suas coxas, ela rebolava mais, foi quando fui surpreendida por uma língua em minha boca, voraz, felina. E entre beijos e gemidos ela me falava:

- Quero você... quero sentir você... quero saber como é... como você faz....

Sem esperas, tratei de ver como ela estava, mas por cima da calcinha, e como esperava, a peça estava completamente encharcada. Fui má! Alisei, fazia carinhos de leve, e era bem perceptível que a linda enfermeira estava louca por mais.

Coloquei a peça de lado e dessa vez fui acariciá-la com contatos diretos, pele na pele. E ela mergulhava a boca em meu pescoço, me mordendo, me lambendo, e sussurrando insanidades que eu não ouso contar a vocês, suas mãos analisavam meu rosto, explorando a sensação da minha pele fervendo de tesão.

Ela mordia minha orelha, apertava meus seios, aguçando mais ainda meus instintos. Foi então que num dado momento fiz menção em colocar meus dedos dentro dela, que ansiando pela minha atitude sorriu pra mim, afirmando o desejo do meu gesto.

Começamos devagar, alias, recomeçamos devagar, pois antes de penetrá-la, nossos corpos já estavam em um movimento ritmado que não sei como conseguimos controlar.

Via nos olhos dela o quando ela apreciava cada momento, cada vai e vem do próprio quadril em minha mão. Nos beijávamos intensamente, ela segurando meu rosto e eu com uma mão das nádegas dela e outra por dentro, aprofundando cada vez mais os nossos contatos. O ritmo estava por conta dela, eu só intensificava, admirando a beleza dela, ora beijando-a na boca, ora apreciando os lindos seios.

A cada minuto que passava ela aumentava o ritmo, exigindo cada vez mas e mais da sensação. Jogando a cabeça pra trás decidi tomar o controle da situação e dessa vez o ritmo era meu, e fui ampliando a medida que os sussurros dela passaram a gemidos cada vez mais ousados. Ate que ela chegou em uma explosão, o corpo tremia, as unhas já cravadas em meus ombros, ela buscava o ar e o sorriso já começava a brotar em seu rosto. Uma visão magnífica.

Retornou seu corpo a uma posição ereta, ajeitou a peça intima de baixo, selou sua felicidade com um beijo doce em minha boca e saiu de cima de mim, terminando assim de se arrumar. Olhou pra mim falando:

- Volto já. Preciso ver algumas coisinhas ali. Venho passar o resto da noite com você.

Foi quando ouvimos um barulho do outro lado da enfermaria. E não acreditei no que tinha visto. Nem sei como não havia percebido antes.

- Enfermeira, acho que agora é minha vez! – falou o rapaz que estava deitado na cama, no canto da enfermaria.

Não sei de onde surgiu, mas parecia que estava lá antes de mim. A linda enfermeira olhou pra mim, completamente envergonhada, e eu fiquei sem reação, lógico. Mas como sou cara de pau, falei até sem pensar direito.

- Pois fique esperando. Quem sabe na próxima reencarnação. Essa aqui já é minha.

Ela saiu quase correndo, eu deitei novamente e recoloquei minha roupa. O cara, nem abriu mais a boca, até eu ter alta pela tarde do dia seguinte.

Depois do episodio, ela pediu demissão, e hoje trabalha numa clinica perto daqui de casa, nos tornamos grandes amiga minha, de vez em quando marcamos um filme pra vermos juntas, ou quem sabe algo mais.



Autoria: Mel