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Playground é uma área de recreação geralmente, ao ar livre.
Porém a brincadeira aqui é um pouco diferente. Divirtam-se meninas.

by Sexy Girl

Hora do almoço...

Uma vez, trabalhando numa empresa que por sinal era chato demais, tive q entregar uma papelada em uma outra empresa vinculada a minha. Detestava fazer esse trabalho, mas o chefe era um mala e eu precisava ganhar pontos com ele, pois vivia chegando atrasada nas segundas-feiras.

Lá estava eu indo, um sol do caramba, carro parecendo uma estufa, um trânsito horrível, típico de hora do almoço, mas consegui chegar umas meia hora depois, isso significaria meia hora a menos do meu horário de almoço que não seria recompensado. Falei com uma mocinha que se encontrava na frente da empresa, ela me orientou onde eu deveria entregar a tal papelada. Queria me livrar logo e comer alguma coisa, porque já estava ficando azul de fome.

Bati na porta com três toques, e uma voz roucamente deliciosa mandou eu entrar. Não sei porquê, mas gelei na hora e imediatamente surgiu sem querer um sorriso safado estampado na minha face. Olhei para a dona da doce voz e paralisei. Linda, ruiva, branquinha, toda pequenininha, parecendo uma boneca com seus olhos esverdeados me encarando com desafio. Sabe quando imediatamente ficamos arrepiadas na espinha, aquela corrente elétrica descendo e esquentando lugares já bem imagináveis.

Totalmente sem graça me referi a papelada sem consegui dizer uma só palavra. Ela assentiu com a cabeça, mandou-me sentar, e levantou em direção à porta, trancando-a. Não entendi bem, mas santa inocência minha. Travada como eu estava, mal movi a cabeça, senti um delicioso perfume perto, e um sonoro boa tarde perto do meu ouvido. Mais um arrepio. Gaguejando falei das papeladas, ela pega, coloca na mesa sem sequer olhar o tal envelope e encosta na mesa, apoiando-se, de frente pra mim, dando aquela cruzada de pernas em uma saia, cena espetacular que só se consegue ver em filmes. Engoli seco. Só então ela diz:

- Você veio em boa hora, estou com uma fome, se é que você me entender. - E morde os lábios.

Já nem falo qual minha reação. Acredito que qualquer uma no meu lugar já estaria um verdadeiro oceano na calcinha. E ela me chamando com o dedo não conseguindo resistir levantei e colei meu corpo ao dela.

Ai já meu juízo não estava mais em mim, colei minha boca em seu pescoço, sentindo as unhas dela arranharem minha nuca exigindo um contato urgente. minhas mãos passearam sob a silhueta de suas curvas parando para subir a saia dela, encaixando meu corpo nas pernas dela que já se acomodavam em minha cintura. Segurando ela pela cintura, a sentei na mesa e fazendo ela deitar, fui desabotoando a blusa social, botão por botão, descendo minha boca a medida que cada pedaço de pele ia sendo descoberto. Ao chegar já perto do umbigo, minhas mãos subiram em direção aos seios cobertos ainda pelo sutiã arranhando a pele dela, fazendo-a gemer, se deliciando com a sensação um tanto selvagem do momento.

Nossas bocas se encontraram com urgência, uma briga feroz de línguas travadas, degustando cada movimento, enquanto mãos perdidas faziam com que os corpos se colassem e se roçarem mais e mais. Novamente fui descendo com minha boca, dessa vez explorando a sensibilidade de cada seio, primeiramente por cima do sutiã, depois de puxado com a boca, suguei provocando mais e mais gemidos incontroláveis, porém baixos.
Levantei, tirei minha camisa colocando na cadeira que eu estava sentada, puxei-a para um beijo mais urgente. As mãos dela grudavam na minha nuca não me deixando desgrudar... fiz com que ela ficasse de costas pra mim, retirei o restante da camisa dela, ainda preso aos braços, deslizei minha língua pela linha da coluna, desabotoando o sutiã, puxei-a junto ao meu corpo, segurando pelos seios, brincando com eles, mordendo a nuca dela, dizendo coisas imensuráveis e insanas ao seu ouvido, ela descolou de mim, e me puxando pela mão, sentou em um dos pufs que se encontrava ao fundo da sala e se abriu pra mim, levantando a saia.

Com aquele olhar de desafio, e agora com um ar de menina safada querendo fazer tortura ela sedutoramente me chama:

- Vem - me mostrando a sua intimidade super encharcada. Lógico que cai de boca sem piedade. Sentindo-a rebolar em minha face, puxando meus cabelos, não deixando minha boca desgrudar um só segundo. Eu adorando matar minha fome com aquele delicioso néctar, brincando com o vai e vem dos quadris dela em minha boca, explorando cada detalhe de prazer que o sexo dela me proporcionava.

Não demorou muito e senti ela vibrar por todo o corpo, quase desfalecendo pelo puf, me puxando urgente para um beijo apimentado. Ajoelhei quase que incrédula do que acabara de acontecer, levantei, ajudando ela a levantar também. A abracei dando um leve selinho, nos ajeitamos. ela terminou de abotoar a camisa, pegou os papeis.

- Muito obrigada pelos documentos. Espero poder vê-la em outra oportunidade, pra quem sabe possamos conversar melhor.

- Nossa, eu quem agradeço. aqui esta meu cartão com telefone. me liga.

E sai passando a mão nos cabelos, e aquele sorriso bobo. Olhei pra trás e a vi encostada na porta, me olhando de cima a baixo, com o mesmo olhar desafiador de quando entrei na sala.


Autoria: Mel