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Playground é uma área de recreação geralmente, ao ar livre.
Porém a brincadeira aqui é um pouco diferente. Divirtam-se meninas.

by Sexy Girl

Halloween Surpresa

Adoro festas, e festa à fantasia então, maravilhoso. Tem um ar de liberdade a mais. Afinal, máscaras deixam um ar sedutor no ambiente. Fui convidada a uma festa dessas, e para minha felicidade, totalmente GLS, sem preconceitos, sem me importar em olhar com certos desejos para quem quer que seja.

O ambiente estava lotado, muita gente entrando. Era uma comemoração de halloween, eu acho. Dois super gatos na porta do ambiente verificando com cuidado quem entrava. Pareciam deuses gregos de calça social e suspensórios. Era perceptível que os caras mais chegados no tipo dos guarda-costas babavam quando passavam. Ao entrar vi uma linda morena recepcionando todos. Ela estava de fraque, cartola, e cinta-liga. Já abri um sorriso incrível para ela. Logicamente fui retribuída, não pelo meu sorriso malicioso para cima dela, mas pela receptividade que ela estava fazendo na festa. E que sorriso era aquele. Conferi meu nome na lista. La estava entre os VIP. Fazer o que se sou conhecida.

A festa estava fervendo lá dentro, muita gente na pista. Era em um casarão com dois andares, sendo o segundo feito para dar uma excelente visão para baixo, de onde você via quem estava se acabando de dançar. As escadas já tinham casais com certas intimidades, nada obsceno demais, e com fantasias de todos os tipos.

Minha fantasia? Uma linda vampira, estava com uma maquiagem que me deixou levemente alva, lápis perto no olho destacando a cor dos meus olhos, uma sombra escura e lábios extremamente vermelhos. Coloquei uma camisa de seda branca com botões na frente, não muito apertada, para dar um ar de soltinho no corpo, coloquei um suquini preto, e meia calça por baixo, realçando minhas pernas, finalizando a vestimenta com um sapato de bico fechado de salto e uma capa que ia do meu ombro ate o chão. E os cabelos, lisos dando-me um visual fatal.

A medida que eu entrava, ia cumprimentando alguns convidados conhecidos, e perguntando por outros. Sentia olhos me devorando. Estava me sentindo realmente bem e poderosa. Escutei algumas cantadas, alguns elogios e subi ao segundo andar. Queria ver todo aquele ambiente. A decoração estava linda, balões e brilho, junto com o jogo de luzes e o ambiente meio sombrio davam todo um clima para a festa. O som, eletrônico, sob responsabilidade de um DJ ate que reconhecido.

Achei a dona da festa agarrada com a namorada em um dos cantos de uma sala reservada para os convidados especiais. E antes que perdesse o fôlego com aquela cena fui cumprimentá-la como uma cara de pau mesmo. Eu sei, que é crueldade. Ela virou-se para mim, me deu um generoso elogio e quase me fez participar daquela festinha particular junto a namorada. Fiquei impressionada com o convite na hora. Rejeitei obviamente, aquilo não era do meu feito, a três. Sai de lá rapidinho e fui caminhar mais um pouco. Peguei uma taça de champanhe da bandeja de um dos garçons daquela sala e passei a andar calmamente.

O segundo andar tinha uns dois banheiros, tipo os que encontramos em shoppings, e cinco salas, todas devidamente decoradas. Entrei em uma que curiosamente estava vazia. Olhei dentro do ambiente, apenas um sofá e um tapete vermelho. Acho que era aveludado. Era iluminado por velas e detalhado por cortinas mais escuras que a cor do sofá, mas sem fugir do tom. Achei interessante e resolvi ficar por ali um pouco olhando a vista em uma das duas janelas da sala.

Quando me virei para sair da sala vejo um verdadeiro monumento parado na porta. Como descrevê-la? Ela estava parada, apoiando um dos ombros na lateral da porta e com uma das pernas cruzadas sobre a outra, me observando, de braços cruzados com um chicotinho na mão. A fantasia? Mulher-gato. Completamente vestida de couro preto e um par de botas de cano alto e salto fino. Usava uma mascara que só me permitia ver os cabelos amarrados em um rabo de cavalo, os olhos fascinadoramente me encarando e os lábios molhados e convidativos. Quem seria ela? Não sabia naquela hora, muito oculta, muito sedutora. Pensei em me aproximar para puxar algum assunto, mas minhas pernas não obedeciam meu comando. Hipnotizei com a visão.

Então ela vendo minha demora, caminhou lentamente a mim, pé ante pé, com o chicotinho oscilando na mão, balançando lentamente ate apontá-lo para mim encostando a ponta no meio dos meus seios e em seguida alisou dando uma volta em torno da minha pessoa. Eu só conseguia acompanhar com os olhos cada movimento dela. Foi quando ela parou atrás de mim aproximou a boca do meu ouvido perguntando:

- Quer saber quem eu sou?

Só consegui balançar a cabeça afirmando minha intenção. Não reconheci a voz, ela falava de uma forma rouca, sexy, com o comando sobre minhas vontades. Ela tornou a ficar frente a frete comigo. Uma vontade louca de beijá-la preenchia minha mente. Maldosamente ela passou a língua contornando os próprios lábios e me fazendo arrepiar inteira. Senti o chicotinho percorrer minha coxa suavemente. A mão dela que estava livre puxou-me pela cordinha que amarrava minha capa ao meu pescoço, deixando-me mais próxima do que já estava e fingindo que iria me beijar, conduziu-me até o sofá e com uma voz firme ordenou:

- Senta! E se quer saber quem é, terá que fazer tudo que eu quiser.

Enquanto eu sentava, ela desamarrava o laço da minha capa tirando-a. E assim, afastou-se de mim lentamente. Parecia analisar-me, querer decidir qual o próximo passo que ia dar, e deu um sorriso super malicioso me deixando perceber que eu estava completamente nas mãos e vontades dela. Ao som da musica que vinha da pista de dança ela começou a dançar de uma forma completamente sensual. Abri a boca na hora, não sei até hoje com não babei.

Ela movimentava o corpo extremamente convidativo ao meu, balançando os quadris de um lado para o outro como uma dança de ventre, ao ritmo das batidas da musica eletrônica. Com uma agilidade provocante, passava as mãos nas próprias curvas, exibindo-se para mim, e eu analisando, observando, desejando cada movimento. Mãos analisando as coxas, subindo delicadamente sem perder o ritmo pela barriga, seguindo maldosamente entre os seios, chegando aos ombros. E em um movimento inesperado ela abriu o zíper frontal da roupa, exibindo um belíssimo sutiã preto que cobria deliciosos os seios.

Então ela voltou a caminhar em minha direção, e sentou em meu colo de pernas abertas, de frente para mim. Alisou meu rosto, colocou a ponta do chicote um pouco a baixo do meu umbigo, e foi subindo, provocando minhas sensações. Joguei a cabeça para trás, facilitando seu movimento, apreciando a sensação. Ela beijou a ponta do meu queixo e desceu com a boca no meu pescoço. Livrou-se do chicote. Senti suas mãos puxando a ponta da camisa que eu havia colocado pra dentro do suquini, e começou a desabotoar minha camisa, botão por botão. Eu estava ficando muito molhada. Já perto da casa do botão da minha camisa que ficava abaixo dos meus seios ela afasta a boca do meu pescoço e olha firma nos meus olhos.

- Quer continuar?

Claro que eu afirmei, e balançando a cabeça, afirmei novamente. Ela deu uma rebolada em cima de mim como se quisesse encaixar melhor, soltou um gemido baixinho de satisfação e desabotoou o resto da minha camisa. Eu queria por as mãos nela. Ameacei ate a por minha mão na cintura dela que imediatamente parou as ações comentando:

- Sem me tocar. Hoje sou eu quem comanda. Só eu te toco. Só eu que posso fazer as coisas aqui. Você só tem o direito de sentir.

Sem pensar duas vezes colei minhas mãos no sofá e deixei-a brincar com todos os meus sentidos. Ela retirou minha camisa colocando-a ao nosso lado. Afastou-se um pouco apreciando meu sutiã branco. Mordeu os lábios novamente, colou uma das mãos no meu pescoço me puxando para um beijo cheio de desejos. Que beijo. Exigente, pedindo pelo meu gosto. Um gosto de mistura de champanhe com nossos hálitos e vontades. A batalha de línguas travada, como uma certa urgência. E a medida que o tempo passava ela rebolava mais em cima de mim. Eu entrando em pânico por não poder tocá-la, puxá-la pra mais perto, tirar aquela roupa. Tive que me conter.

Ela mesma puxou parte da roupa dela se deixando ficar seminua para mim, começou a baixar uma das alças do sutiã, me provocando:

- Gosta?

E eu afirmei com a cabeça, sem falar uma palavra.

- Quer que eu tire?

Novamente minha cabeça balançou dizendo sim. Ela puxou a alça pra baixo. E puxou a outra também. Quase revelou os seios, mas olhando minhas reações e querendo me levar cada vez mais a loucura ela me surpreendeu.

- Tira o resto para mim.

Levantei minha mão, porém antes de tocá-la ela me pediu.

- Com a mão não. Com a boca.

Arrepiei por inteiro. Eu tava pegando fogo em baixo. Chegou até a doer. Então mordi uma das pontas e puxei com os dentes, fazendo questão de roçar meus lábios nos bicos já rígidos. Imediatamente senti a pele dela arrepiar-se. Não perdendo tempo comecei a sugar-lo, mas logo ela segurou minha cabeça me fazendo parar. E olhando o fogo dos meus olhos colou a boca na minha, sugando meus lábios, minha língua. Desceu ate meu pescoço novamente e com uma agilidade surpreendente levanta do meu colo e ajoelha na minha frente, facilitando a caminhada dos próprios lábios pelo meu corpo. Desceu a alça do meu sutiã com a mão sem descolar a boca da minha pele e com a mesma mão segurou meu seio brincando com a ponta dos dedos em meu bico. Deixei escapar um gemido. Ela olhou para mim e colou a boca no meu seio, sugando-o.

Eu inclinei todo meu corpo para ela. Entreguei-me por inteira. Boca quente, lábios macios brincando com meu peito, e a outra mão dela já descia a outra alça e mexia com o outro bico. Eu já começava a rebolar para ela e ela começou a descer pelo meu corpo parando um pouco em baixo do meu umbigo. Minha respiração estava descontrolada. Ela passou a mão sobre meu sexo, pressionando, e eu não continha meus gemidos. Ela alisou a ponta do dedão no meu sexo e eu fui à loucura. Depois desceu com a cabeça mordendo minha coxa. Pirei. Queria mais do que nunca sentir a textura da língua dela em mim.

Ela subiu novamente pelo meu corpo. Eu estava fervendo, a fricção das nossas peles me fazia ferver e arrepiar cada vez mais. Novamente ela beijou minha boca e entre os nossos lábios ela me perguntou:

- O que você quer?

Só uma resposta veio a minha mente.

- Você.

Ela soltou um gemido e respondeu:

- Como? Assim?

E foi descendo com a mão pelo meu pescoço, ombro, peito, cintura coxa joelho, erguendo minha perna, aranhando minha coxa, voltando alisando minha virilha, pressionando meu sexo. Ela fazia de maldade, me levando a completa loucura, sem descolar a boca do meu pescoço, sussurrando baixinho, as palavras provocantes.

- Me faz sua agora.

Não resisti, tive que pedir, ou melhor, implorar, falando em um fio de voz que quase não saía tamanho era minha excitação. E é claro que ela não me atendeu de imediato, ainda pressionava a mão por cima do meu suquini, ajudado com o balanço dos quadris quase que involuntários de nós duas. Só então que ela colocou a mão dentro da minha roupa. Mordi de leve a orelha dela. Um calor imenso subiu no meu corpo. Os dedos dela brincando com minha intimidade. Nossos copos em um balanço perfeito.

Fechei os olhos e comecei a sentir uma energia incrível subir pelo meu corpo, tomando conta de todo meu ser. Meus pensamentos fugiram da minha mente. Eu estava pulsando. Um toque, dois dedos e a melhor sensação de tê-la dentro de mim. Indo e vindo, maliciosamente. Tremi. Já me faltava ar. Apertei-a contra mim, arranhando suas costas. Estava bem mais que ofegante.

Quando abri meus olhos esta ali parada em nossa frente uma verdadeira platéia. Começamos a nos ajeitar. E um dos rapazes começou a bater palmas, como se aplaudisse um espetáculo. Sendo seguido pelos outros espectadores. Minha mulher gato abriu um sorriso tímido, beijou minha boca e retirou a máscara.

- É você?

- O tempo todo. Surpresa amor.

Nada mais nada menos que minha mulher, minha amante, minha vida, fazendo-me uma surpresa espetacular, na frente de uma platéia. Não sabia o que sentir. Vergonha? Felicidade? Raiva? Revolta? Eu simplesmente estava deliciosamente satisfeita. Beijei-a mais uma vez, apaixonadamente. Ajeitamos-nos e saímos, para só assim começar uma verdadeira festa. A nossa festa.

ps.: Dedicado a uma futura médica. Beijos dotôra.


Autoria: Mel